sábado, 19 de setembro de 2009

O que impera no homem


.Foto: Danilo Cerqueira
Por que extrair um oceano
de uma única gota?
O encábulo em deferir palavras não
é maior que minha ânsia de franqueza
Não são utópicas pedras lapidadas
- Todas fazem parte de um zeugma!

Por que subtrair os vestígios
de virtudes a serem exploradas?
Desta encenação trágica não levo nada
porém trago, afora da vida e da morte
Densos estados, antes relapsos

Procedentes de homens regentes
Gradativos servos de suas mentes
A travar batalhas aleatórias:
Nunca versos, homens
Sempre, versos, retóricas!

Presente também em http://www2.uefs.br/nit_/site/poema2.html

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