Te deixo catedrais
A badalarem verdades orquestradas
Violinos violeiros lindos
A canção que alça e repõe o firmamento
Quando arroubo de garça!
Se casto... Palavras tuas... Luas gravitam em duas!
És fera a tontear-me de esguelha!
Sempre artífice ante arqui-deusa
Cujos lábios são sombras - Sê-las!
Cujas curvas são ondas - Vê-las!
Cuja coma é negra... A untar
Lírica a labuta precípua
Do arqueiro-inscultor.
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