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| Foto: DC Almeida, 2020 |
Entrei ao quarto.
Piso sujo, gavetas abertas e desarrumadas. livros fazendo um peso horrendo em cima da cama sem lençol.
Minha bancada estava uma mesa de despacho. Precisava mesmo era mandá-la, por completo, sumir sem deixar vestígios! Sem vendê-la, queria mesmo era comtemplar todo o recinto numa consumição em cinzas holográficas... Estou com muita dor de cabeça.
Assim saí dessa maneira deformada de ver, aqui, esta deformação e deitei na cama.
Lembrei-me dos livros, acima da cama, abaixo do céu... a meu lado.
DC Almeida, 29/04/2011.

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