não aquela vontade reprimida
não o homem perdido nas próprias ideias
não o ser de olho esquivo no momento...
no esquecimento.
Hoje, sou vivo!
Sou e estou no vórtice vesano
estranho e exprimível, no tombo do balde
no grito arraigado, sentido no tímpano
eriçador de pelos, mas inaudível
perdido no obscuro da razão...
Hoje sou escrito
por todos os que meditam
por todos os que repetem
à vida, seres reincidentes
as teclas, as regras, as velas, as setas
as eras, as ondas, as honras... a vista
ora leda, ora lida... Ora! Vívida!
Danilo Cerqueira
06/03/2016
| Fotografia: Danilo Cerqueira |
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