A Queda
Composição : Lobão / Bernado Vilhena
Quantos sonhos em sonhos acordo aterrado
Aterrores noturnos minha alma se leva
É um insight soturno é o futuro passando
Aterrores noturnos minha alma se leva
É um insight soturno é o futuro passando
Na velocidade terrível da queda
Na velocidade terrível da queda
Na velocidade terrível da queda
Ante o colapso final a vertigem
próximo ao chão a penúltima descoberta
Que a lógica violenta das cores tinge
próximo ao chão a penúltima descoberta
Que a lógica violenta das cores tinge
A velocidade terrível da queda
A velocidade terrível da queda
A velocidade terrível da queda
Como cair do céu é tão simples
Queda que a tudo e a todos transtorna
Ah! as bombas, a chuva, os anjos e seus loucos
Queda que a tudo e a todos transtorna
Ah! as bombas, a chuva, os anjos e seus loucos
O mundo todo na velocidade terrível da queda
O mundo todo na velocidade terrível da queda
O mundo todo na velocidade terrível da queda
Resvalando em abismos um pôr do sol furioso
Que a sensação de perda ao ver exagera
É o desespero vermelho de um apocalipse luminoso
Que a sensação de perda ao ver exagera
É o desespero vermelho de um apocalipse luminoso
Ejaculado da velocidade terrível da queda
Ejaculado da velocidade terrível da queda
Ejaculado da velocidade terrível da queda
Diante do medo um sorriso aeróbico
Nas bochechas a câimbra de uma alegria incompleta
Nada como um sorriso burro e paranoico
Nas bochechas a câimbra de uma alegria incompleta
Nada como um sorriso burro e paranoico
Para não perceber a velocidade terrível da queda
Para não perceber a velocidade terrível da queda
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Para não perceber a velocidade terrível da queda
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Vejo essa música como um alerta e um desabafo. Uma atitude vernácula de dizer aos "quatro cantos" como estamos no limiar de uma situação de vazio e, para ser redundante, de queda(s).
Nunca vi tantos "comentários!" no youtube sobre uma música.
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Esta é a capa do CD e/ou LP da época
Nostalgia da Modernidade (1995)

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